quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Tradições de Natal - USA


Sendo um país multicultural não podemos falar de uma tradição de Natal, mas sim de tantas quantas as ascendências dos seus habitantes.
No entanto, existe o ritual das crianças deixarem, na noite de 24 de Dezembro, um copo de leite e as tradicionais bolachinhas de manteiga (Christmas Cookies) para o Pai Natal cear.

Merry Christmas

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Tradições de Natal - Irlanda


Uma ceia de Natal na Irlanda não dispensa um bom bife de especiarias e molho agridoce acompanhado de couve-lombarda estufada.
É também costume as mulheres irlandeses confeccionarem um bolo de sementes para cada membro da família.

Nollaig Shona Dhuit!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Tradições de Natal - Itália


A gradnde festa do Natal italiano celebra-se dia 25 ao almoço, onde são trocados presentes.
Curiosamente, esta celebração termina sempre com doce, sendo os mais tradicionais o "panettone", um tipo de pão com passas e o "strufulli", feito com massa frita, mel e nozes.

Buone Feste Natalizie!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Tradições de Natal - Austrália


Neste canto do mundo, é Verão no Natal. Assim, na véspera, é comum os australianos comemorarem com um piquenique no campo ou na praia.
À mesa, os pratos mais tradicionais são peru, o presunto e pudim de ameixa. Também é frequente decorarem as casas com muitas flores.

Merry Christmas, mate!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Tradições de Natal - Portugal


Para um Português não há Natal sem o tradicional bacalhau cozido, acompanhado da couve portuguesa e das batatas. Temos também o famoso bolo rei, feito com frutos secos e cristalizados, que marca presença à mesa durante toda esta época festiva.
Por cá, o Natal é sinónimo de reencontro, família e alegria.

Feliz Natal!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Alice Vieira comemora hoje 30 anos de livros



Em 30 anos de carreira, comemorados hoje, Alice Vieira escreveu dezenas de livros, ganhou prémios, marcou gerações de leitores e alargou o agregado familiar com filhos e netos «postiços» com quem se corresponde por carta.

Em 1979, um pedido dos filhos transformou a jornalista do Diário de Notícias numa escritora de livros infanto-juvenis.

«'Rosa, minha irmã Rosa' surgiu porque os meus filhos pediam muito para escrever histórias para eles. Queixavam-se que eu saía muito cedo e chegava muito tarde a casa e que nunca escrevia nada para eles», recordou em entrevista à Lusa.

«Para ver se os calava», Alice Vieira desafiou-os a escreverem uma história em conjunto com ela.

Durante umas férias, os finais de tarde eram passados à volta da mesa de casa a trabalhar naquele que se tornaria uma referência para centenas de crianças.

«Ao fim de 20 dias estava pronto. Eles levaram o livro para a escola, divertiram-se muito e eu pensei: acabou-se, não escrevo mais nada», lembrou.

Alice Vieira enviou a história para um concurso, venceu e Rosa, minha irmã Rosa foi publicado.

«Vendeu-se muito. O editor como viu que tinha vendido muito pediu-me para escrever outro livro, depois mais outro e mais outro, até hoje», disse.

Ser escritora foi algo que nunca ambicionou, aconteceu «completamente por acaso, nem nunca tinha sido profissão que quisesse ter».

Na altura «tinha muitas dificuldades em escrever diálogos» e acha que isso se nota em Rosa, minha irmã Rosa.

«Tem os defeitos de um primeiro livro, como é lógico. Estou-lhe muito ligada porque é o primeiro», disse, acrescentando que por ter sempre falado nele em escolas não nota que se passaram 30 anos desde a primeira edição da obra.

De um momento para o outro viu-se com duas profissões, que exigiram «uma ginástica, durante muitos anos muito complicada».

Ainda hoje divide-se entre os jornais (a um ritmo não diário), os livros, as visitas às escolas e as cartas. Alice Vieira responde a todas as cartas que recebe.

Há pelo menos duas leitoras com quem se corresponde há tantos anos como os que leva de escrita de livros infanto-juvenis.

«Estabelece-se um cordão grande. Escreviam cartas grandes - de sete ou oito páginas - em que me contavam tudo, porque precisavam que os ouvisse», referiu.

Em casa tem fotografias das «miúdas» que entretanto cresceram e dos filhos delas, os «netos postiços».

Das centenas de leitores com quem se correspondeu ao longo dos anos conhece «nem meia dúzia».

«Uma há uns tempos disse-me: 'se te conheço não sou capaz de dizer as coisas que te digo'. Elas diziam-me tudo, um bocadinho como um confessionário, e sabem tudo de mim também. Prefiro assim [não conhecer todas], temos mais naturalidade naquilo que falamos», disse.

Alice Vieira sabe que hoje algumas irão estar presentes na comemoração dos 30 anos da sua carreira no Teatro São Luiz, foram elas que lhe disseram nas cartas que trocam.

Lusa / SOL

Tradições de Natal - Inglaterra


Uma das tradições mais curiosas do Natal inglês acontece à mesa e manda que ao habitual peru ou ganso no forno, sejam acrescentadas couves de bruxelas.
Além disso, o facto único da ceia de Natal começar a ser celebrada ainda durante a tarde, bem antes do sol se pôr.

Merry Christmas!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Tradições de Natal - França


Sempre apreciadores de bons sabores, os franceses não dispensam o tradicinal tronco de Natal, um delicioso bolo feito à base de chocolate.
No dia 24, as crianças têm por hábito deixar o sapatinho na lareira para este ser cheio de prendas pelo "Père de Nöel".

Joyeux Nöel!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Tradições de Natal - Espanha


A Tradição do Natal está fortemente enraizada em Espanha.
Na noite de 24 é habitual comer-se borrego assado no forno com batatas e salada.
Os espanhóis adoram ficar à mesa até tarde e muitos deles seguem depois para a missa do galo. Já a criançada tem de esperar até dia 6 de Janeiro, dia de Reis, para abrir os presentes.

Feliz Navidad!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Team Bianchi Prata na cimeira de Copenhaga

O primeiro Enduro de motos zero-poluição de corrente eléctrica vai-se realizar em Copenhaga com a presença dos portugueses Paulo Gonçalves e Pedro Bianchi Prata.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Breve história do pinheiro de natal







Os sacrifícios humanos em honra do deus Odin eram comuns durante a Idade Média no território onde hoje é a Alemanha.
Um dia, São Bonifácio, vendo que várias tribos pagãs realizavam estes sacrifícios por baixo dos carvalhos - as suas árvores mais sagradas - resolveu acabar com a tradição.
Cortou um carvalho, que ao cair derrubou as árvores mais próximas, com a excepção de um pequeno pinheiro, que simbolizava o menino Jesus. O acidente tornou-se um milagre desde então comemorado pelos cristãos.

Martinho Lutero, em 1530, foi o primeiro a iluminar uma árvore, ao tentar imitar as estrelas sobre as copas das árvores.

A maior árvore de natal iluminada possuia 100 metros de altura, tendo desabado de seguida, em 2008, no Brasil.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Sendas Queirosianas


Reflectir sobre Eça a várias vozes

AGOSTINHO SANTOS (JN)

"Sendas Queirosianas" reúne diversos estudiosos para debater, de hoje, quinta-feira, a sábado, em Baião, obra do escritor

A iniciativa "Sendas Queirosianas/Colóquios Internacionais de Tormes" arranca hoje e decorre até depois de amanhã, na Fundação Eça de Queiroz, em Tormes, Baião. Vários especialistas nacionais e estrangeiros debatem a obra do escritor.

Começa às 14.30 horas a primeira edição de "Sendas Queirosianas/Colóquios Internacionais de Tormes", uma organização da Fundação Eça de Queiroz (FEQ) com o apoio da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

A edição inaugural vai centrar-se sobre uma temática genérica, mas interpeladora, ao propor o tema "Os estudos queirosianos - desafios actuais".

Trata-se de uma iniciativa que, segundo os organizadores, pretende contribuir para a reflexão em torno e a partir da obra de Eça de Queiroz e do espaço mítico de Tormes. Para esse efeito, o objectivo é congregar estudiosos e investigadores da literatura, homens da cultura e das artes, professores e promotores culturais e agentes ligados às causas do ambiente e do mundo rural.

Assim, a FEQ quer imprimir regularidade a essa reflexão, que terá formatos diversos conforme o mote congregador de cada edição das "Sendas Queirosianas/Colóquios Internacionais de Tormes".

O colóquio é aberto ao público e funcionará em diversas sessões plenárias, reunindo na região um número razoável de estudiosos da obra do autor.

Entre os participantes, contam-se a ex-ministra da Cultura Isabel Pires de Lima e Fátima Marinho, ambas professoras da Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Izabel Margato, da Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro, Brasil; Jordi Cerdá, da Universidade de Barcelona, Espanha, e Luís Fagundes Duarte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, entre outros.

O primeiro colóquio tem lugar às 15 horas. Presidido por Isabel Pires de Lima, conta com a intervenção de Álvaro Manuel Machado, que abordará o tema "Eça, a geração de 70 e a dicotomia cidade-campo", e com a de Teresa Pinto Coelho, que falará sobre "Eça de Queiroz e a cultura inglesa, novas perspectivas de estudo". Por seu lado, Isabel Margato fará uma intervenção subordinada ao título "O lugar tenso da modernidade nas 'cenas da vida portuguesa' de Eça de Queiroz".

Num outro painel de intervenções, que está previsto começar às 17.30 horas e é presidido por António Lourenço, falarão Miguel Real, sobre "O contexto filosófico e cultural do último Eça"; Irene Fialho ("Fradique, de novo") e Miguel Lume, sobre "Portugal e os portugueses em Eça de Queiroz".

Amanhã, os trabalhos terão inicío às 9.30 horas, com a interveção de Maria João Simões, acerca de "As estratégias realistas ao jogo paródico", seguindo-se Vicente Arsillo, que falará sobre "José Matias: o alibi e o espelho", e Alfredo Matos, que fará uma intervenção sobre "Eça de Queiroz, uma biografia, considerações sobre o género biográfico".

Ainda da parte da manhã, a partir das 11.30 horas, António Lourenço falará sobre "Eça de Queiroz e o naturalismo" e Isabel Pires de Lima abordará o tema "Eça: a literatura como pintura".

À tarde, às 14.30 horas, iniciar-se-á outro painel, desta vez, com Francisco Sousa Neto, que questionará as "Recriações contemporâneas do Fradique eciano: diálogos intertextuais", e Maria de Fátima Marinho centrará a sua intervenção em "De Eça a Mário de Carvalho: a eternização do mandarim".

Depois de amanhã, Maria João Reynaud fará uma intervenção, subordinada a "Eça e Raúl Brandão: uma hipótese deve, em princípio, considerar-se interrogativamente", Helena Santana falará sobre "Tópsius, Teodorico e Fradique: os usos modernos da religião" e Sílvio Alves irá repensar São Cristovão no conjunto da obra queirosiana.

Uma Aventura na Casa Assombrada

Posted by Picasa

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009